Exmos. Senhores,
É com muito gosto que partilho com todos vós a apresentação da candidatura do nosso companheiro Sérgio Perfeito, que aceitou o convite do Partido Social Democrata para liderar o Projecto à Junta de Freguesia de Moscavide.
Tenho a certeza que ao aceitar ser candidato por esta terra o faz com a convicção de que pode mudar os acontecimentos dos próximos quatro anos, apresentando aos seus eleitores um projecto que tem por objectivo modificar alguns cenários nesta freguesia.
Quero desejar-lhe, caro companheiro, e como candidata à Câmara Municipal de Loures, os melhores êxitos na caminhada que vai efectuar até às eleições do dia 11 de Outubro.
Estou consigo, companheiro Sérgio Perfeito, e tudo farei para o ajudar no combate político que se avizinha.
O Partido Social Democrata, ao convidá-lo para candidato à Assembleia de Freguesia de Moscavide, fê-lo com a convicção plena de que é o candidato certo para exercer as futuras funções de Presidente de Junta e capaz de, em colaboração com as forças vivas da freguesia, encontrar soluções que concorram para o bem-estar desta comunidade.
Moscavide tornou-se freguesia em 1928 depois de deixar de pertencer à freguesia dos Olivais Extra. Em 1964 foi elevada a vila.
Situada nos subúrbios da Capital, veio a desenvolver-se como dormitório, constituindo, apesar de tudo, uma das melhores estruturas urbanas periféricas de Lisboa.
A vila de Moscavide devido ao facto de se encontrar entre as Quintas da Vitória, Quinta do Cabeço, o Seminário dos Olivais, o Rio Tejo e a cidade de Lisboa, não conseguiu ocupar um território que correspondesse a esse crescimento.
Com pouco mais de 1 Km2, regista uma alta densidade populacional.
A instalação de indústrias como a INDEP e a Petrogal foram responsáveis pela fixação dos migrantes que, nas décadas de 40 e 50, vieram do Alentejo e das Beiras.
A premência em dar respostas às necessidades habitacionais traduziu-se numa grande especulação imobiliária, que teve como consequência um mau exemplo de planeamento urbanístico, cujos reflexos se fazem sentir de há muito.
Existe um decréscimo da população juvenil e um aumento considerável da população idosa, ou seja, a estrutura etária está muito envelhecida.
Entre a população activa predominam os trabalhadores do sector terciário e secundário; 80% dos estabelecimentos pertencem ao sector terciário, sendo 60% unidades comerciais, restaurantes e similares.
7,8% da população está reformada.
Ao nível da instrução da população, apercebemo-nos da existência de uma percentagem elevada de indivíduos que não sabe ler nem escrever e uma reduzida percentagem completou o Ensino Secundário.
Com estes cenários, Moscavide também vive e sente os problemas em termos físicos, demográficos e sociais.
Esta freguesia tem algumas fragilidades, fruto da sua situação geográfica e da falta de planeamento urbanístico.
Com a criação da Expo, Moscavide estendeu o seu espaço que contrasta com a actual freguesia.
A existência de uma população muito idosa e de fracos recursos exige a criação de mais estruturas de apoio que passam pela criação de novos Centros de Dia que promovam a saúde, o bem-estar e a ocupação activa da pessoa idosa.
É determinante proporcionar a mudança de comportamentos e atitudes para com os idosos, pela ajuda que se pode prestar no sentido de uma melhor adaptação ao estatuto do idoso, potenciando um envelhecimento integrado e uma melhor qualidade de vida.
Em Moscavide existem muitos idosos em situações de solidão e abandono familiar.
Também nesta freguesia a área da saúde assume determinados constrangimentos que, com mágoa, reconhecemos que são transversais às freguesias da Área Oriental do Concelho, e são os mais idosos que mais sofrem com a carência de cuidados de saúde.
Assiste-se, hoje, à incapacidade de se prestarem os cuidados de saúde adequados, e em tempo útil, às filas de espera para obter uma consulta e às instalações inadequadas para quem as utiliza e para quem nelas trabalha.
Este é o verdadeiro cenário que se vive em Moscavide. Às 6 horas da manhã, o Centro de Saúde de Moscavide já tem uma longa fila de utentes, na sua maioria idosos e sem condições. Aguardam de pé, na rua, sujeitos ao frio e à chuva.
Isto é uma vergonha!
Continuarei a afirmar que, ao assumir a Câmara Municipal, proporei ao Governo uma maior e melhor rede de cuidados de saúde para Loures, repartida em unidades locais de saúde que integrem os cuidados de forma global.
Isto pressupõe um novo Centro de Saúde para Moscavide, com valências de cuidados de saúde primários, assim como, a criação de unidades de saúde familiar.
É elevado, também, aqui, o número de desempregados, face à predominante alteração da estrutura económica da freguesia.
Também as baixas qualificações da população acarretam vulnerabilidades acrescidas no desemprego, factores que têm um papel decisivo na reprodução da pobreza e na pouca competitividade e qualificação do tecido económico da freguesia.
Moscavide tem muito poucas possibilidades de inverter estes cenários por limitações de espaço para construções sociais e empresariais de raiz.
O flagelo da insegurança tem, igualmente, assumido contornos consideráveis nesta freguesia.
Por muito que nos custe afirmá-lo, a insegurança é atribuída à própria precariedade das condições de vida que se vivem no nosso Concelho, situações que se repetem no dia a dia em cada freguesia.
Nunca me cansarei de afirmar que Loures precisa de uma estratégia de segurança.
Ao assumir a Câmara Municipal de Loures, defenderei uma política de prevenção assente num plano, com visão de conjunto, com meios, objectivos e recursos, e com horizontes temporais claros.
Caro companheiro Sérgio Perfeito, o Partido Social Democrata não é um partido conservador e acomodado. Ao longo da nossa história sempre fomos capazes de dar resposta com iniciativas e criatividade às exigências dos nossos tempos.
Apesar de Moscavide não usufruir de espaço para novos desenvolvimentos, muito há a fazer nesta freguesia.
Há que estudar o problema do estacionamento e do seu tráfego, assim como a limpeza e higiene urbanas, tão necessitadas nesta freguesia.
A criação de espaços verdes e parques infantis deve ser também prioritária.
Eliminar as barreiras arquitectónicas para melhoria da mobilidade são também factores importantes.
Como acabei de referenciar, muito trabalho vai ter que ser feito em Moscavide.
Comigo, consigo e com a sua equipa vamos encontrar soluções para colmatar os problemas mais prioritários de Moscavide.
É com muita confiança que aguardamos os resultados do dia 11 de Outubro.
Tenho esperança que o Partido vencedor das Autárquicas seja o Partido Social Democrata.
Estaremos todos juntos para festejar este acontecimento.
É com muito gosto que partilho com todos vós a apresentação da candidatura do nosso companheiro Sérgio Perfeito, que aceitou o convite do Partido Social Democrata para liderar o Projecto à Junta de Freguesia de Moscavide.
Tenho a certeza que ao aceitar ser candidato por esta terra o faz com a convicção de que pode mudar os acontecimentos dos próximos quatro anos, apresentando aos seus eleitores um projecto que tem por objectivo modificar alguns cenários nesta freguesia.
Quero desejar-lhe, caro companheiro, e como candidata à Câmara Municipal de Loures, os melhores êxitos na caminhada que vai efectuar até às eleições do dia 11 de Outubro.
Estou consigo, companheiro Sérgio Perfeito, e tudo farei para o ajudar no combate político que se avizinha.
O Partido Social Democrata, ao convidá-lo para candidato à Assembleia de Freguesia de Moscavide, fê-lo com a convicção plena de que é o candidato certo para exercer as futuras funções de Presidente de Junta e capaz de, em colaboração com as forças vivas da freguesia, encontrar soluções que concorram para o bem-estar desta comunidade.
Moscavide tornou-se freguesia em 1928 depois de deixar de pertencer à freguesia dos Olivais Extra. Em 1964 foi elevada a vila.
Situada nos subúrbios da Capital, veio a desenvolver-se como dormitório, constituindo, apesar de tudo, uma das melhores estruturas urbanas periféricas de Lisboa.
A vila de Moscavide devido ao facto de se encontrar entre as Quintas da Vitória, Quinta do Cabeço, o Seminário dos Olivais, o Rio Tejo e a cidade de Lisboa, não conseguiu ocupar um território que correspondesse a esse crescimento.
Com pouco mais de 1 Km2, regista uma alta densidade populacional.
A instalação de indústrias como a INDEP e a Petrogal foram responsáveis pela fixação dos migrantes que, nas décadas de 40 e 50, vieram do Alentejo e das Beiras.
A premência em dar respostas às necessidades habitacionais traduziu-se numa grande especulação imobiliária, que teve como consequência um mau exemplo de planeamento urbanístico, cujos reflexos se fazem sentir de há muito.
Existe um decréscimo da população juvenil e um aumento considerável da população idosa, ou seja, a estrutura etária está muito envelhecida.
Entre a população activa predominam os trabalhadores do sector terciário e secundário; 80% dos estabelecimentos pertencem ao sector terciário, sendo 60% unidades comerciais, restaurantes e similares.
7,8% da população está reformada.
Ao nível da instrução da população, apercebemo-nos da existência de uma percentagem elevada de indivíduos que não sabe ler nem escrever e uma reduzida percentagem completou o Ensino Secundário.
Com estes cenários, Moscavide também vive e sente os problemas em termos físicos, demográficos e sociais.
Esta freguesia tem algumas fragilidades, fruto da sua situação geográfica e da falta de planeamento urbanístico.
Com a criação da Expo, Moscavide estendeu o seu espaço que contrasta com a actual freguesia.
A existência de uma população muito idosa e de fracos recursos exige a criação de mais estruturas de apoio que passam pela criação de novos Centros de Dia que promovam a saúde, o bem-estar e a ocupação activa da pessoa idosa.
É determinante proporcionar a mudança de comportamentos e atitudes para com os idosos, pela ajuda que se pode prestar no sentido de uma melhor adaptação ao estatuto do idoso, potenciando um envelhecimento integrado e uma melhor qualidade de vida.
Em Moscavide existem muitos idosos em situações de solidão e abandono familiar.
Também nesta freguesia a área da saúde assume determinados constrangimentos que, com mágoa, reconhecemos que são transversais às freguesias da Área Oriental do Concelho, e são os mais idosos que mais sofrem com a carência de cuidados de saúde.
Assiste-se, hoje, à incapacidade de se prestarem os cuidados de saúde adequados, e em tempo útil, às filas de espera para obter uma consulta e às instalações inadequadas para quem as utiliza e para quem nelas trabalha.
Este é o verdadeiro cenário que se vive em Moscavide. Às 6 horas da manhã, o Centro de Saúde de Moscavide já tem uma longa fila de utentes, na sua maioria idosos e sem condições. Aguardam de pé, na rua, sujeitos ao frio e à chuva.
Isto é uma vergonha!
Continuarei a afirmar que, ao assumir a Câmara Municipal, proporei ao Governo uma maior e melhor rede de cuidados de saúde para Loures, repartida em unidades locais de saúde que integrem os cuidados de forma global.
Isto pressupõe um novo Centro de Saúde para Moscavide, com valências de cuidados de saúde primários, assim como, a criação de unidades de saúde familiar.
É elevado, também, aqui, o número de desempregados, face à predominante alteração da estrutura económica da freguesia.
Também as baixas qualificações da população acarretam vulnerabilidades acrescidas no desemprego, factores que têm um papel decisivo na reprodução da pobreza e na pouca competitividade e qualificação do tecido económico da freguesia.
Moscavide tem muito poucas possibilidades de inverter estes cenários por limitações de espaço para construções sociais e empresariais de raiz.
O flagelo da insegurança tem, igualmente, assumido contornos consideráveis nesta freguesia.
Por muito que nos custe afirmá-lo, a insegurança é atribuída à própria precariedade das condições de vida que se vivem no nosso Concelho, situações que se repetem no dia a dia em cada freguesia.
Nunca me cansarei de afirmar que Loures precisa de uma estratégia de segurança.
Ao assumir a Câmara Municipal de Loures, defenderei uma política de prevenção assente num plano, com visão de conjunto, com meios, objectivos e recursos, e com horizontes temporais claros.
Caro companheiro Sérgio Perfeito, o Partido Social Democrata não é um partido conservador e acomodado. Ao longo da nossa história sempre fomos capazes de dar resposta com iniciativas e criatividade às exigências dos nossos tempos.
Apesar de Moscavide não usufruir de espaço para novos desenvolvimentos, muito há a fazer nesta freguesia.
Há que estudar o problema do estacionamento e do seu tráfego, assim como a limpeza e higiene urbanas, tão necessitadas nesta freguesia.
A criação de espaços verdes e parques infantis deve ser também prioritária.
Eliminar as barreiras arquitectónicas para melhoria da mobilidade são também factores importantes.
Como acabei de referenciar, muito trabalho vai ter que ser feito em Moscavide.
Comigo, consigo e com a sua equipa vamos encontrar soluções para colmatar os problemas mais prioritários de Moscavide.
É com muita confiança que aguardamos os resultados do dia 11 de Outubro.
Tenho esperança que o Partido vencedor das Autárquicas seja o Partido Social Democrata.
Estaremos todos juntos para festejar este acontecimento.